Rio Pajeú
O homem te assassinou
Sem antever a tua dor!
E essa realidade feriu
Quem reconhece o teu valor
Hoje sonho com uma correnteza
Que em teu leito não vejo mais
Só atribuo à maldita ignorância
O que foi feito não se desfaz
O requinte das terras banhadas
A certeza do pão na mesa
Tudo isso ficou na lembrança
De uma época de rara pureza
Lamentar agora é tarde!
Fazer barragem não é solução
A mata ciliar teve um fim covarde
E não se encontra revitalização
Ó, rio da minha infância!
Aperto do meu coração
Ó, rio da minha infância!
Aperto do meu coração
Rio Pajeú
O homem te assassinou
Sem antever a tua dor!
E essa realidade feriu
Quem reconhece o teu valor
Hoje sonho com uma correnteza
Que em teu leito não vejo mais
Só atribuo à maldita ignorância
O que foi feito não se desfaz
O requinte das terras banhadas
A certeza do pão na mesa
Tudo isso ficou na lembrança
De uma época de rara pureza
Lamentar agora é tarde!
Fazer barragem não é solução
A mata ciliar teve um fim covarde
E não se encontra revitalização
Ó, rio da minha infância!
Aperto do meu coração
Ó, rio da minha infância!
Aperto do meu coração
Rio Pajeú!
Mais de 15 cursos com aulas exclusivas, materiais didáticos e exercícios por R$49,90/mês.
Tenha o a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo