Oh . . . Meu amor fiquei parado ali flagrando a cena
Durou apenas um segundo, virando recordação
E por favor, não se esqueça de fechar a porta
Guardar o sonho que não volta a luz do amanhã

Depois que a gente pensa os olhos fingem não ver
E o que, que gente tem de bom pra se convencer

Ter saudades do ado é correr atrás do vento
Agarrar a crueldade pra morrer no coração

O difícil de amar é se decepcionar
É Adquirir, compreensão, percepção nítida no olhar

O mal de quase todos é preferir um elogio
Uma auto critica vai fazer você crescer

Oh . . . Meu amor fiquei parado ali flagrando a cena
Durou apenas um segundo, virando recordação
E por favor, não se esqueça de fechar a porta
Guardar o sonho que não volta a luz do amanhã

A mortalidade infantil ultraou as estatísticas
Me escapou a fala em um momento antes ter pensado

Nada mais útil a consolar-se a uma verdade
A inocência morre ao sono de fome por pão

Nunca se dá tanto quando te dão esperanças
Se não queres que eu saiba, então não faças

Os espinhos que plantei foi eu mesmo que cuidei
Quem decide pode errar a não se arriscar