Samba - A Negra Voz do Amanhã 3w2i69

G.R.E.S. Estação Primeira de Mangueira (RJ) 5x6718

tom: E Afinação: E A D G B E
E               B7                    E
Meu palácio tem rainha e não é uma qualquer
         F#m7         B7    E
Arreda, homem, que aí vem mulher
              B#º          G#7C#m7
Verde e rosa dinastia pra honrar meus ancestrais
       F#m7        B7       E
Aqui o samba não morrerá jamais

                B7                     E
Meu palácio tem rainha e não é uma qualquer
         F#m7         B7    E
Arreda, homem, que aí vem mulher
              B#º          G#7C#m7
Verde e rosa dinastia pra honrar meus ancestrais
       F#m7        B7       E
Aqui o samba não morrerá jamais

Em7    B7   Em7
Xangô chama Iansã
     D7Gm7       B7         Em7  E7
Que a voz do amanhã já bradou no Maranhão
          Am7       D7        Gm7
Tambor de mina, encantados a girar
            F#m7(5-)   B7(9-)       
O divino no altar, a filha de toda fé
                  Am7B7         Em7
Sob as bênçãos de Maria, batizada Nazareth

          G7M                         Bm7
Quis o destino, quando o tempo foi maestro
          Bm7(5-)        E7       Am7    E7
Soprar a vida aos pés do velho cajueiro
           Am7    Am7M       Am
Guardar no peito a saudade de mainha
    Am7MAm7       D7(9)                Gm7
Do reisado à ladainha, São Luis do seu terreiro
F#º          Em7   B7          Em7
Ê, bumba meu boi, ê, boi de tradição
            F7             B7
Tem que respeitar Maracanã
                 Em7
Que faz tremer o chão

                   Am7          D7(9)   G7M
Toca tambor de crioula, firma no batuquejê
    F#m7(5-)   B7(9-)   Em7
Ô pequena feita pra vencer
                    Am7A#º          Em7/B
Vem brilhar no Rio Antigo, mostra seu poder de fato
                      Am7B7Em7
Fina flor que não se cheira, não aceita desacato
      E7Am7        D7(9)G7M
Toca tambor de crioula, firma no batuquejê
   F#m7(5-)   B7(9-)  Em7
Ô pequena feita pra vencer
                     Am7          A#º          Em7/B
Vem brilhar no Rio Antigo, mostra seu poder de fato
                    Am7         D#ºE
Fina flor que não se cheira, não aceita desacato

E                E
Vai provar que o samba é primo do jazz
          Bm7(5-)EF#m7
Falar de amor como ninguém faz
           Am7   D7(9)G7M
Nas horas incertas, curar dissabores
          F#7               B7(11)/F#  B7/F#
Feito uma loba, impor seus valores
  A7M              A#º
E seja o pilar da esperança
              Abm7               
Das rosas que nascem no morro da gente
   F#m7G#m7A7M
Sambando, tocando e cantando
      B7       Bm7               E7
Se encontram ado, futuro e presente

  A#m7(5-)
Mangueira
          F#m7(5-)
De Neuma e Zica
               G#m7                   
Dos versos de Hélio que honraram meu nome
                  F#m7
Levo a arte como dom
                           B7        Em7
Um Brasil em tom marrom que herdei de Alcione
   B7   Em7    B7       Em7
Ela é Ọ̀dàrà, deusa da canção
      Am7          B7   Em7
Negra voz, orgulho da nação
   B7  Em7    B7       Em7
Ela é Ọ̀dàrà, deusa da canção
      Am7        B7   E
Negra voz, orgulho da nação
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